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Relação oficial dos mortos em combate durante a Revolução Constitucionalista de 1932
A Associação dos Combatentes de 1932 de Santos está procurando enriquecer o conteúdo das biografias dos 48 heróis santistas que tombaram durante a Revolução Constitucionalista de 1932.Se você possuir informações como, fotografias, documentos ou mesmo depoimentos, entre em contato.
(Lista com 48 nomes, atualizada em 2016 pelo jornalista Gilmar Domingos de Oliveira após pesquisa realizada pelo historiador Ney Paes Loureiro Malvásio)
Relação dos Combatentes
Abel Simões de Carvalho
Voluntário 1932
*20/08/1912 +31/08/1932
Voluntário 1932
*20/08/1912 +31/08/1932
Abel Simões de Carvalho
Voluntário 1932
*20/08/1912 +31/08/1932
Nascido em Santos/SP trabalhava como comerciário quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Inscreveu-se na Falange Acadêmica de Santos e foi incorporado ao 9º Batalhão de Caçadores da Reservada Força Pública do Estado de São Paulo.
Lutou na Frente Norte, em Villa Queimada.
Faleceu atingido por uma granada de artilharia quando defendia uma trincheira no Morro Verde.
Era filho de Antonio S. de Carvalho e Maria M. de Carvalho. Solteiro, deixou os irmãos: Antonio e Oswaldo Simões de Carvalho.
Em 09 de abril de 1969, o prefeito municipal Sílvio Fernandes Lopes, através do Decreto 3.664 deu o nome de Abel Simões de Carvalho, a uma das ruas do Jardim São Manuel.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*20/08/1912 +31/08/1932
Nascido em Santos/SP trabalhava como comerciário quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Inscreveu-se na Falange Acadêmica de Santos e foi incorporado ao 9º Batalhão de Caçadores da Reservada Força Pública do Estado de São Paulo.
Lutou na Frente Norte, em Villa Queimada.
Faleceu atingido por uma granada de artilharia quando defendia uma trincheira no Morro Verde.
Era filho de Antonio S. de Carvalho e Maria M. de Carvalho. Solteiro, deixou os irmãos: Antonio e Oswaldo Simões de Carvalho.
Em 09 de abril de 1969, o prefeito municipal Sílvio Fernandes Lopes, através do Decreto 3.664 deu o nome de Abel Simões de Carvalho, a uma das ruas do Jardim São Manuel.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Alfredo Ximenes
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Alfredo Ximenes
Voluntário 1932
Sobre este soldado das forças constitucionalistas, faltam informações.
Sabe-se apenas que aderiu à Revolução em Santos, e daqui partiu para o combate, onde morreu lutando em defesa da causa.
No dia 21 de agosto de 1937, através da Lei nº 906 o prefeito municipal deu o nome de Alfredo Ximenes a uma das ruas do bairro do José Menino em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932- Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Sobre este soldado das forças constitucionalistas, faltam informações.
Sabe-se apenas que aderiu à Revolução em Santos, e daqui partiu para o combate, onde morreu lutando em defesa da causa.
No dia 21 de agosto de 1937, através da Lei nº 906 o prefeito municipal deu o nome de Alfredo Ximenes a uma das ruas do bairro do José Menino em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932- Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Anacleto Fernandes
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Anacleto Fernandes
Voluntário 1932
Residente em Santos/SP e ex-sargento da Força Pública do Estado de São Paulo, era um veterano da Revolução de 1924, quando eclodiu o movimento constitucionalista de 1932.
Apresentou-se como voluntário nos primeiros dias de julho de 1932, sendo incorporado ao 2º Batalhão da Legião Negra, onde recebeu o cargo em comissão de Capitão.
Morreu durante os ferozes combates travados em Cambucy, na Frente Sul.
Seu corpo foi enterrado em Santos, mas inexistem outras informações biográficas.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932- Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Residente em Santos/SP e ex-sargento da Força Pública do Estado de São Paulo, era um veterano da Revolução de 1924, quando eclodiu o movimento constitucionalista de 1932.
Apresentou-se como voluntário nos primeiros dias de julho de 1932, sendo incorporado ao 2º Batalhão da Legião Negra, onde recebeu o cargo em comissão de Capitão.
Morreu durante os ferozes combates travados em Cambucy, na Frente Sul.
Seu corpo foi enterrado em Santos, mas inexistem outras informações biográficas.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932- Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Antônio Naves Prado
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Antônio Naves Prado
Voluntário 1932
Não existem dados biográficos sobre Antonio Naves Prado.
Sabe-se que alistou-se em Santos quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932 e daqui saiu para a frente de combate, onde foi dado como morto pois seu corpo não pode ser recuperado após batalha.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Não existem dados biográficos sobre Antonio Naves Prado.
Sabe-se que alistou-se em Santos quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932 e daqui saiu para a frente de combate, onde foi dado como morto pois seu corpo não pode ser recuperado após batalha.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Bento de Barros
Voluntário 1932
*15/01/1905 +05/09/1932
Voluntário 1932
*15/01/1905 +05/09/1932
Antônio Naves Prado
Voluntário 1932
*15/01/1905 +05/09/1932
Nascido em Santos/SP quando irrompeu o movimento constitucionalista de 1932, incorporou-se ao batalhão civil” Barreto Leme ” da Coluna Romão Gomes, organizada em Campinas.
Exercia a função de cabo-padioleiro na Frente Leste das linhas de combate.
E foi nesta missão de resgate de feridos, onde frequentemente arrisca sua vida para salvar os outros, que encontrou a morte vitimado por um tiro de fuzil.
Seu corpo está sepultado na cidade de Araraquara. No dia 21 de agosto de 1937 o prefeito municipal deu o nome de Bento de Barros a uma das ruas do bairro do Marapé em Santos.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*15/01/1905 +05/09/1932
Nascido em Santos/SP quando irrompeu o movimento constitucionalista de 1932, incorporou-se ao batalhão civil” Barreto Leme ” da Coluna Romão Gomes, organizada em Campinas.
Exercia a função de cabo-padioleiro na Frente Leste das linhas de combate.
E foi nesta missão de resgate de feridos, onde frequentemente arrisca sua vida para salvar os outros, que encontrou a morte vitimado por um tiro de fuzil.
Seu corpo está sepultado na cidade de Araraquara. No dia 21 de agosto de 1937 o prefeito municipal deu o nome de Bento de Barros a uma das ruas do bairro do Marapé em Santos.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Cesar Matheus
Repórter fotográfico 1932
*11/03/1895 +29/09/1932
Repórter fotográfico 1932
*11/03/1895 +29/09/1932
Cesar Matheus
Repórter fotográfico 1932
*11/03/1895 +29/09/1932
Nascido em Granada – Espanha e radicado no Brasil, trabalhava como repórter fotográfico no jornal A Tribuna de Santos quando a revolução constitucionalista de 1932 eclodiu.
Enviado às linhas de frente para registrar imagens do conflito, teve uma morte trágica.
O carro que o transportava sofreu uma pane mecânica e parou para conserto na estrada.
Matheus, que descera para observar, foi atropelado por outro carro que passava em disparada, morrendo logo depois no hospital de Pindamonhangaba.
Era filho de Olochio Matheus e Angelina Matheus.
Casado com Aurélia Penha Mattos, deixou cinco filhos: Carlos, Liana, Cesar, Nair e Celso.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Repórter fotográfico 1932
*11/03/1895 +29/09/1932
Nascido em Granada – Espanha e radicado no Brasil, trabalhava como repórter fotográfico no jornal A Tribuna de Santos quando a revolução constitucionalista de 1932 eclodiu.
Enviado às linhas de frente para registrar imagens do conflito, teve uma morte trágica.
O carro que o transportava sofreu uma pane mecânica e parou para conserto na estrada.
Matheus, que descera para observar, foi atropelado por outro carro que passava em disparada, morrendo logo depois no hospital de Pindamonhangaba.
Era filho de Olochio Matheus e Angelina Matheus.
Casado com Aurélia Penha Mattos, deixou cinco filhos: Carlos, Liana, Cesar, Nair e Celso.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Eduardo Alves dos Santos
Voluntário 1932
*1895 +07/09/1932
Voluntário 1932
*1895 +07/09/1932
Eduardo Alves dos Santos
Voluntário 1932
*1895 +07/09/1932
Nascido e residente em Santos/SP era reservista do Exército quando eclodiu a Revolução de 1932.
Alistou-se na Falange Acadêmica Santista, incorporando-se ao 8º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
Enviado para as linhas de combate, morreu durante ação na Frente Norte, onde se travaram as mais encarniçadas batalhas do conflito.
Apesar de Eduardo Alves dos Santos não constar da relação de heróis, publicada em 1936 no livro “Cruzes Paulistas” o prefeito municipal de Santos, através da Lei nº 1.322 de fevereiro de 1952, batizou uma das ruas da Vila São Jorge com o seu nome.
Fontes: Livro “Veja Santos” de Olao Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*1895 +07/09/1932
Nascido e residente em Santos/SP era reservista do Exército quando eclodiu a Revolução de 1932.
Alistou-se na Falange Acadêmica Santista, incorporando-se ao 8º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
Enviado para as linhas de combate, morreu durante ação na Frente Norte, onde se travaram as mais encarniçadas batalhas do conflito.
Apesar de Eduardo Alves dos Santos não constar da relação de heróis, publicada em 1936 no livro “Cruzes Paulistas” o prefeito municipal de Santos, através da Lei nº 1.322 de fevereiro de 1952, batizou uma das ruas da Vila São Jorge com o seu nome.
Fontes: Livro “Veja Santos” de Olao Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Gastão Lopes Leal
Voluntário
*06/12/1897 +25/09/1932
Voluntário
*06/12/1897 +25/09/1932
Gastão Lopes Leal
Voluntário 1932
*06/12/1897 +25/09/1932
Nascido em Santos/SP estava no Rio de Janeiro a negócios quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Morreu durante tentativa de fuga da Capital Federal organizada por um grupo de paulistas, quando a aeronave da “Panair”pilotada pelo aviador alemão Walter Voss, caiu em São João do Merity no dia 25 de setembro de 1932, matando toda a tripulação.
Burlando a vigilância da ditadura, os fugitivos pretendiam trazer a grande aeronave para reforçar a esquadrilha constitucionalista elevavam consigo documentos relevantes para a causa rebelde.
A causa do acidente e o teor deste material confidencial nunca foi divulgado ou confirmado.
Gastão era filho de Manuel Lopes Leal e Alice Costa Leal.
Deixou viúva, Tilde Boccolini e o filho Armando.Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*06/12/1897 +25/09/1932
Nascido em Santos/SP estava no Rio de Janeiro a negócios quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Morreu durante tentativa de fuga da Capital Federal organizada por um grupo de paulistas, quando a aeronave da “Panair”pilotada pelo aviador alemão Walter Voss, caiu em São João do Merity no dia 25 de setembro de 1932, matando toda a tripulação.
Burlando a vigilância da ditadura, os fugitivos pretendiam trazer a grande aeronave para reforçar a esquadrilha constitucionalista elevavam consigo documentos relevantes para a causa rebelde.
A causa do acidente e o teor deste material confidencial nunca foi divulgado ou confirmado.
Gastão era filho de Manuel Lopes Leal e Alice Costa Leal.
Deixou viúva, Tilde Boccolini e o filho Armando.Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Izaias Gomes
Voluntário
*1902 +27/07/1932
Voluntário
*1902 +27/07/1932
Izaias Gomes
Voluntário
*1902 +27/07/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Voluntário
*1902 +27/07/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Joaquim Alves
Voluntário
*13/02/1900 +05/09/1932
Voluntário
*13/02/1900 +05/09/1932
Joaquim Alves
Voluntário
*13/02/1900 +05/09/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Voluntário
*13/02/1900 +05/09/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Othoniel M. Ferreira
Herói Santista
*(?) +(?)
Herói Santista
*(?) +(?)
Othoniel M. Ferreira
Herói Santista
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Sem informações detalhadas até o momento!
Herói Santista
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Sem informações detalhadas até o momento!
Sebastião Chagas
Voluntário
*(?) +(?)
Voluntário
*(?) +(?)
Sebastião Chagas
Voluntário
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento!
Voluntário
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento!
Thiago Ferreira
Voluntário 1932
*01/05/1911 +18/08/1932
Voluntário 1932
*01/05/1911 +18/08/1932
Thiago Ferreira
Voluntário 1932
*01/05/1911 +18/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Voluntário 1932
*01/05/1911 +18/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Affonso de Simone Netto
Voluntário 1932
*29/08/1908 +31/08/1932
Voluntário 1932
*29/08/1908 +31/08/1932
Affonso de Simone Netto
Voluntário 1932
*29/08/1908 +31/08/1932
Natural de Conchas/SP incorporado voluntariamente na 3ª Ciado 6º Batalhão de Caçadores da Reserva organizado no Quartel de Quitaúna.
Enviado para a frente de combate no Setor Sul, perdeu a vida durante os violentos combates nas trincheiras de Bury, dois dias depois de seu aniversário.
Com apenas 24 anos de idade seu corpo foi sepultado na cidade de Conchas.
Filho de Geraldo de Simone e Conchetta Manzo de Simone, era substituto efetivo em escola pública.
Deixou dois irmãos: João e Turio de Simone.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*29/08/1908 +31/08/1932
Natural de Conchas/SP incorporado voluntariamente na 3ª Ciado 6º Batalhão de Caçadores da Reserva organizado no Quartel de Quitaúna.
Enviado para a frente de combate no Setor Sul, perdeu a vida durante os violentos combates nas trincheiras de Bury, dois dias depois de seu aniversário.
Com apenas 24 anos de idade seu corpo foi sepultado na cidade de Conchas.
Filho de Geraldo de Simone e Conchetta Manzo de Simone, era substituto efetivo em escola pública.
Deixou dois irmãos: João e Turio de Simone.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Alípio Batista Pinto
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Alípio Batista Pinto
Voluntário 1932
Nascido em Santos/SP era funcionário da Cia Santista de Tecelagem quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistado no Batalhão Operário de Santos, sua tropa foi enviada para a Frente Norte para defender as trincheiras de Morro Verde – Setor de Villa Queimada.
E foi neste local que tombou morto em consequência de ferimentos causados por uma granada de artilharia no dia 01 de setembro de 1932.
Inexistem mais informações sobre este herói santista, e presume-se que seu corpo tenha sido enterrado no próprio local em que morreu.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932- Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Nascido em Santos/SP era funcionário da Cia Santista de Tecelagem quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistado no Batalhão Operário de Santos, sua tropa foi enviada para a Frente Norte para defender as trincheiras de Morro Verde – Setor de Villa Queimada.
E foi neste local que tombou morto em consequência de ferimentos causados por uma granada de artilharia no dia 01 de setembro de 1932.
Inexistem mais informações sobre este herói santista, e presume-se que seu corpo tenha sido enterrado no próprio local em que morreu.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932- Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Antônio Alves de Araújo
Voluntário 1932
*03/10/1914 +21/09/1932
Voluntário 1932
*03/10/1914 +21/09/1932
Antonio Alves de Araújo
Voluntário 1932
*03/10/1914 +21/09/1932
Nascido e criado em Santos/SP com menos de 18 anos alistou-se no Batalhão Civil Xavantes, pois estava residindo no Paraná, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Durante combates na região de Ribeirópolis, na Frente Sul, morreu dirigindo um uma metralhadora auto-propulsada, veículo improvisado pelas forças constitucionalistas.
Seu corpo foi enterrado a beira da estrada e depois removido para a cidade de Ribeirão Claro.
Era filho de João Alves de Araujo e Aurora Alves de Araujo.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/6
Voluntário 1932
*03/10/1914 +21/09/1932
Nascido e criado em Santos/SP com menos de 18 anos alistou-se no Batalhão Civil Xavantes, pois estava residindo no Paraná, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Durante combates na região de Ribeirópolis, na Frente Sul, morreu dirigindo um uma metralhadora auto-propulsada, veículo improvisado pelas forças constitucionalistas.
Seu corpo foi enterrado a beira da estrada e depois removido para a cidade de Ribeirão Claro.
Era filho de João Alves de Araujo e Aurora Alves de Araujo.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/6
Augusto Saturnino de Brito
Voluntário 1932
*11/06/1905 +06/09/1932
Voluntário 1932
*11/06/1905 +06/09/1932
Augusto Saturnino de Brito
Voluntário 1932
*11/06/1905 +06/09/1932
Nascido em Santos/SP aderiu à revolução Constitucionalista em 01/08/1932, sendo incorporado ao 6º Regimento de Infantaria do Exército como cabo.
Deslocado para a Frente Norte, região de Silveiras, na Serra da Bocaina, após 37 dias de campanha foi atingido por duas balas que lhe ceifaram a vida.
Enterrado no campo de batalha, seu corpo mais tarde foi trasladado para o túmulo da família no Rio de Janeiro.
Augusto era filho do célebre sanitarista brasileiro Saturnino de Brito (1864/1929).
Cursou três escolas de agronomia, formando-se com distinção em todas, pois amava a agricultura.
Estabelecido em Marília, onde possui a uma fazenda, não titubeou em aderir a causa constitucionalista e partir para a frente de combate.
Deixou três irmãos: Francisco, Maria e Clotilde Saturnino de Brito.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*11/06/1905 +06/09/1932
Nascido em Santos/SP aderiu à revolução Constitucionalista em 01/08/1932, sendo incorporado ao 6º Regimento de Infantaria do Exército como cabo.
Deslocado para a Frente Norte, região de Silveiras, na Serra da Bocaina, após 37 dias de campanha foi atingido por duas balas que lhe ceifaram a vida.
Enterrado no campo de batalha, seu corpo mais tarde foi trasladado para o túmulo da família no Rio de Janeiro.
Augusto era filho do célebre sanitarista brasileiro Saturnino de Brito (1864/1929).
Cursou três escolas de agronomia, formando-se com distinção em todas, pois amava a agricultura.
Estabelecido em Marília, onde possui a uma fazenda, não titubeou em aderir a causa constitucionalista e partir para a frente de combate.
Deixou três irmãos: Francisco, Maria e Clotilde Saturnino de Brito.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Bernardo Nunes
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Bernardo Nunes
Voluntário 1932
Nasceu em Santos/SP e fez seu alistamento na Legião Negra, um batalhão composto apenas por negros durante a Revolução de 1932.
Bernardo travou seu primeiro combate na Frente Sul, para onde o 2º Batalhão da Legião fora enviado.
Transferido para o Batalhão Marcílio Franco, foi morto durante combate, e seu corpo foi sepultado no próprio local em que tombou.
Não existem outras informações biográficas sobre o herói santista.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Nasceu em Santos/SP e fez seu alistamento na Legião Negra, um batalhão composto apenas por negros durante a Revolução de 1932.
Bernardo travou seu primeiro combate na Frente Sul, para onde o 2º Batalhão da Legião fora enviado.
Transferido para o Batalhão Marcílio Franco, foi morto durante combate, e seu corpo foi sepultado no próprio local em que tombou.
Não existem outras informações biográficas sobre o herói santista.
Nota: O nome deste herói está incluído na lista de santistas mortos em combate graças às pesquisas do historiador Ney Paes Loureiro Malvásio, concluídas em 2011
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Dagoberto F. de Gascon
Voluntário 1932
*08/07/1901 +17/09/1932
Voluntário 1932
*08/07/1901 +17/09/1932
Dagoberto Fernandes de Gascon
Voluntário 1932
*08/07/1901 +17/09/1932
Nascido em Rio Claro/SP e radicado em Santos, atuava como professor em diversos colégios da cidade quando iniciou a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistado no 2º Batalhão de Engenharia do MMDC prestou relevantes serviços na defesa da Frente Norte, região do Túnel e Vila Queimada. Morreu vítima de moléstia contraída durante a luta, após ser internado no Hospital do Isolamento, na Capital.
Filho de Domingos Fernandes de Gascon e Gabriela de Paula Fernandes de Gascon, era formado em Arquitetura e Urbanismo.
Deixou os irmãos José Baptista, Paulo, Gabriel e Albertina de Gascon, que também prestaram ativos serviços à causa constitucionalista.
No dia 21 de agosto de 1937, através da Lei nº 906, o prefeito municipal deu o nome de Dagoberto de Gascon a uma das ruas do Bairro do Boqueirão, em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*08/07/1901 +17/09/1932
Nascido em Rio Claro/SP e radicado em Santos, atuava como professor em diversos colégios da cidade quando iniciou a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistado no 2º Batalhão de Engenharia do MMDC prestou relevantes serviços na defesa da Frente Norte, região do Túnel e Vila Queimada. Morreu vítima de moléstia contraída durante a luta, após ser internado no Hospital do Isolamento, na Capital.
Filho de Domingos Fernandes de Gascon e Gabriela de Paula Fernandes de Gascon, era formado em Arquitetura e Urbanismo.
Deixou os irmãos José Baptista, Paulo, Gabriel e Albertina de Gascon, que também prestaram ativos serviços à causa constitucionalista.
No dia 21 de agosto de 1937, através da Lei nº 906, o prefeito municipal deu o nome de Dagoberto de Gascon a uma das ruas do Bairro do Boqueirão, em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Eloy Fernandes
Voluntário 1932
* (?) +17/09/1932
Voluntário 1932
* (?) +17/09/1932
Eloy Fernandes
Voluntário 1932
* (?) +17/09/1932
Herói da Revolução Constitucionalista de 1932, engajou-se em um dos batalhões civis formados na cidade de Santos e incorporados à Força Pública de São Paulo.
Enviado para a Frente do Litoral Sul, região do Xiririca, morreu baleado durante combate travado na Barra do Batatal em 17 de setembro, e seu corpo foi sepultado no mesmo local em que tombou.
No dia 21 de agosto de 1937, através da Lei nº 906, o prefeito municipal Iguatemi Martins batizou com o nome de Eloy Fernandes uma das ruas do bairro do Boqueirão, em Santos.
Fontes: Livros “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, “Veja santos” de Ola o Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
* (?) +17/09/1932
Herói da Revolução Constitucionalista de 1932, engajou-se em um dos batalhões civis formados na cidade de Santos e incorporados à Força Pública de São Paulo.
Enviado para a Frente do Litoral Sul, região do Xiririca, morreu baleado durante combate travado na Barra do Batatal em 17 de setembro, e seu corpo foi sepultado no mesmo local em que tombou.
No dia 21 de agosto de 1937, através da Lei nº 906, o prefeito municipal Iguatemi Martins batizou com o nome de Eloy Fernandes uma das ruas do bairro do Boqueirão, em Santos.
Fontes: Livros “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, “Veja santos” de Ola o Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Godofredo Fraga
Voluntário 1932
* (?) +1932
Voluntário 1932
* (?) +1932
Godofredo Fraga
Voluntário 1932
* (?) +1932
As informações biográficas acerca deste voluntário santista morto em combate durante a Revolução Constitucionalista de 1932, até agora não estão disponíveis.
Não obstante, uma das ruas do Bairro do Marapé, em Santos, em 21/08/1937 foi batizada com seu nome, numa homenagem póstuma do prefeito municipal Iguatemi Martins, através da Lei nº 906, do mesmo ano.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
* (?) +1932
As informações biográficas acerca deste voluntário santista morto em combate durante a Revolução Constitucionalista de 1932, até agora não estão disponíveis.
Não obstante, uma das ruas do Bairro do Marapé, em Santos, em 21/08/1937 foi batizada com seu nome, numa homenagem póstuma do prefeito municipal Iguatemi Martins, através da Lei nº 906, do mesmo ano.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Januário dos Santos
Voluntário
*23/12/2009 +27/08/1932
Voluntário
*23/12/2009 +27/08/1932
Januário dos Santos
Voluntário
*23/12/2009 +27/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento.
Voluntário
*23/12/2009 +27/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento.
José Pereira
Força Pública
*1906 +13/08/1932
Força Pública
*1906 +13/08/1932
José Pereira
Força Pública
*1906 +13/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento.
Força Pública
*1906 +13/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento.
Pedro Alba
Voluntário
*(?) +(?)
Voluntário
*(?) +(?)
Pedro Alba
Voluntário
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento.
Voluntário
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento.
Sebastião Chaves
Herói Santista
*(?) +(?)
Herói Santista
*(?) +(?)
Sebastião Chaves
Herói Santista
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento.
Herói Santista
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento.
Alfredo Albertini
Voluntário 1932
*17/02/1900 +02/09/1932
Voluntário 1932
*17/02/1900 +02/09/1932
Alfredo Albertini
Voluntário 1932
*17/02/1900 +02/09/1932
Nascido em Roma/ Itália era radicado em Santos/SP onde trabalhava como mecânico e motorista.
Veterano da 1ª Guerra Mundial, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932, alistou-se no Tiro Naval de Santos e no dia 15 de julho foi para frente de combate em Silveiras.
Promovido pela bravura em combate, encontrou a morte defendendo uma trincheira durante a madrugada do dia 02 de setembro de 1932.
Seu corpo foi trasladado para o Cemitério do Paquetá em Santos.
Filho de Serafino Albertini e Rosa Frabbertti, deixou os irmãos: Amalio e Elvira.
Em 21/08/1937 o prefeito municipal de Santos, Iguatemi Martins, promulgou a Lei nº 906 batizando umas a ruas do Marapé com o nome de Alfredo Albertini.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares. “Veja Santos” de Olao Rodriguese colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*17/02/1900 +02/09/1932
Nascido em Roma/ Itália era radicado em Santos/SP onde trabalhava como mecânico e motorista.
Veterano da 1ª Guerra Mundial, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932, alistou-se no Tiro Naval de Santos e no dia 15 de julho foi para frente de combate em Silveiras.
Promovido pela bravura em combate, encontrou a morte defendendo uma trincheira durante a madrugada do dia 02 de setembro de 1932.
Seu corpo foi trasladado para o Cemitério do Paquetá em Santos.
Filho de Serafino Albertini e Rosa Frabbertti, deixou os irmãos: Amalio e Elvira.
Em 21/08/1937 o prefeito municipal de Santos, Iguatemi Martins, promulgou a Lei nº 906 batizando umas a ruas do Marapé com o nome de Alfredo Albertini.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares. “Veja Santos” de Olao Rodriguese colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Alvaro Peres
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Alvaro Peres
Voluntário 1932
Mais um cidadão santista que aderiu ao movimento constitucionalista de 1932 e partiu para a frente de combate, perdendo a vida no fragor das batalhas.
Sepultado em cova rasa, não localizada ou identificada, seus dados biográficos foram perdidos e até hoje não foram recuperados.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Mais um cidadão santista que aderiu ao movimento constitucionalista de 1932 e partiu para a frente de combate, perdendo a vida no fragor das batalhas.
Sepultado em cova rasa, não localizada ou identificada, seus dados biográficos foram perdidos e até hoje não foram recuperados.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Antonio Damin
Voluntário 1932
*02/01/1901 +12/09/1932
Voluntário 1932
*02/01/1901 +12/09/1932
Antonio Damin
Voluntário 1932
*02/01/1901 +12/09/1932
Nascido em Santos/SP atuava como comerciante quando eclodiu o movimento constitucionalista de 1932.
Alistou-se como voluntário e foi incorporado ao 7º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
Ferido em combate na Frente Sul, foi removido para tratamento em Itapetininga.
Faleceu vítima de um acidente com seu fuzil metralhadora enquanto aguardava atendimento.
Seu corpo foi transferido para Santos e foi enterrado no Cemitério do Paquetá.
Filho de João Damin e Maria de Jesus, era casado com Thereza Damin, com quem tinha um filho, Nelson, com apenas 10 anos de idade.
No dia 22/12/1950, através da Lei nº 1.172, a prefeitura de Santos batizou uma das ruas da Ponta da Praia com o nome do herói santista, morto em combate.
Fontes: Livros“Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, ” Veja Santos ” de Olao Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*02/01/1901 +12/09/1932
Nascido em Santos/SP atuava como comerciante quando eclodiu o movimento constitucionalista de 1932.
Alistou-se como voluntário e foi incorporado ao 7º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
Ferido em combate na Frente Sul, foi removido para tratamento em Itapetininga.
Faleceu vítima de um acidente com seu fuzil metralhadora enquanto aguardava atendimento.
Seu corpo foi transferido para Santos e foi enterrado no Cemitério do Paquetá.
Filho de João Damin e Maria de Jesus, era casado com Thereza Damin, com quem tinha um filho, Nelson, com apenas 10 anos de idade.
No dia 22/12/1950, através da Lei nº 1.172, a prefeitura de Santos batizou uma das ruas da Ponta da Praia com o nome do herói santista, morto em combate.
Fontes: Livros“Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, ” Veja Santos ” de Olao Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Benedito Gama Ricardo
Voluntário 1932
*1890 +1932
Voluntário 1932
*1890 +1932
Benedito Gama Ricardo
Voluntário 1932
*1890 +1932
Nascido em Campinas mas radicado em Santos/SP trabalhava como estivador no cais do porto.
Foi um dos primeiros a alistar-se no Batalhão Operário Santista durante A Revolução Constitucionalista e seguir para a frente de combate.
Transferido para a 4ª Cia do 1º B.E. e promovido a sargento, estava participando dos combates entorno de Eng. Bianor, no Setor Norte, quando feriu-se num acidente com uma granada. Internado, veio a falecer poucos dias depois do término do conflito, sendo sepultado em Santos.
Filho de João Ricardo, deixou viúva Rosa Lourenço dos Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*1890 +1932
Nascido em Campinas mas radicado em Santos/SP trabalhava como estivador no cais do porto.
Foi um dos primeiros a alistar-se no Batalhão Operário Santista durante A Revolução Constitucionalista e seguir para a frente de combate.
Transferido para a 4ª Cia do 1º B.E. e promovido a sargento, estava participando dos combates entorno de Eng. Bianor, no Setor Norte, quando feriu-se num acidente com uma granada. Internado, veio a falecer poucos dias depois do término do conflito, sendo sepultado em Santos.
Filho de João Ricardo, deixou viúva Rosa Lourenço dos Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Carolino Amaral Rodrigues
Voluntário 1932
*22/04/1895 +18/08/1932
Voluntário 1932
*22/04/1895 +18/08/1932
Carolino Amaral Rodrigues
Voluntário 1932
*22/04/1895 +18/08/1932
Nascido em Anápolis/SP e radicado em Santos, trabalhava como corretor de café quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistou-se no 8º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública sediado na cidade, logo nos primeiros dias do conflito.
Enviado para a Frente Norte, região de Pinheiros, recebeu graves ferimentos durante pesado combate.
Transferido para Santa Casa de São Paulo, faleceu no dia 18 de agosto de 1932.
Era filho de Candido Augusto Rodrigues e Carolina Amaral Rodrigues.
Seus irmãos: Cassio, Carlos, Clóvis, e Celso também serviram o Exército Constitucionalista.
Eram também suas irmãs, Candida e Cesarina do Amaral Rodrigues.
No dia 20 de agosto de 1932, através do Decreto nº 67 o prefeito municipal deu o nome de Carolino Rodrigues a uma das ruas do bairro do Boqueirão em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*22/04/1895 +18/08/1932
Nascido em Anápolis/SP e radicado em Santos, trabalhava como corretor de café quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistou-se no 8º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública sediado na cidade, logo nos primeiros dias do conflito.
Enviado para a Frente Norte, região de Pinheiros, recebeu graves ferimentos durante pesado combate.
Transferido para Santa Casa de São Paulo, faleceu no dia 18 de agosto de 1932.
Era filho de Candido Augusto Rodrigues e Carolina Amaral Rodrigues.
Seus irmãos: Cassio, Carlos, Clóvis, e Celso também serviram o Exército Constitucionalista.
Eram também suas irmãs, Candida e Cesarina do Amaral Rodrigues.
No dia 20 de agosto de 1932, através do Decreto nº 67 o prefeito municipal deu o nome de Carolino Rodrigues a uma das ruas do bairro do Boqueirão em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Durval Moreira do Amaral
Voluntário 1932
*15/02/1911 +03/09/1932
Voluntário 1932
*15/02/1911 +03/09/1932
Durval Moreira do Amaral
Voluntário 1932
*15/02/1911 +03/09/1932
Nascido em Santos/SP mais radicado em Taubaté onde servia no 5º Batalhão de Caçadores Provisório da Força Pública de São Paulo. Seguiu para a Frente Norte, um dia depois da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932.
De sargento passou ao posto de tenente, graças a sua ação destemida durante o combate.
No dia 03 de setembro, após apresentar-se como voluntário para perigosa missão, encontrou a morte nos arredores do Morro Pelado, próximo à Siveiras.
Filho de Euclydes Ribeiro do Amaral e Ada Moreira do Amaral, deixou os irmãos: Walter, Deoclides, Gastão, Lourival e Dilermando.
Era casado com Celina Sampaio e tinha dois filhos: Pedro Maurício e Ada.
No dia 11 de maio de 1961, o prefeito municipal José Gomes deu o nome de Tenente Durval do Amaral a uma das ruas do bairro Jardim Radio Clube, e determinou que o seu nome também fosse gravado no mármore do monumento aos heróis da Revolução Constitucionalista, erigido na Praça José Bonifácio, em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*15/02/1911 +03/09/1932
Nascido em Santos/SP mais radicado em Taubaté onde servia no 5º Batalhão de Caçadores Provisório da Força Pública de São Paulo. Seguiu para a Frente Norte, um dia depois da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932.
De sargento passou ao posto de tenente, graças a sua ação destemida durante o combate.
No dia 03 de setembro, após apresentar-se como voluntário para perigosa missão, encontrou a morte nos arredores do Morro Pelado, próximo à Siveiras.
Filho de Euclydes Ribeiro do Amaral e Ada Moreira do Amaral, deixou os irmãos: Walter, Deoclides, Gastão, Lourival e Dilermando.
Era casado com Celina Sampaio e tinha dois filhos: Pedro Maurício e Ada.
No dia 11 de maio de 1961, o prefeito municipal José Gomes deu o nome de Tenente Durval do Amaral a uma das ruas do bairro Jardim Radio Clube, e determinou que o seu nome também fosse gravado no mármore do monumento aos heróis da Revolução Constitucionalista, erigido na Praça José Bonifácio, em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Emílio Ribas
Voluntário 1932
* (?) +18/09/1932
Voluntário 1932
* (?) +18/09/1932
Emílio Ribas
Voluntário 1932
* (?) +18/09/1932
Nascido em Santos/SP e comerciário, pertencia ao Tiro Naval de Santos quando eclodiu o Revolução Constitucionalista de 1932.
Apesar disto, existem poucas informações acerca de sua biografia. Sabe-se apenas que adquiriu grave doença durante sua permanência na frente de batalha.
Retornou a Santos para tratamento, vindo a falecer no dia 18 de setembro.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
* (?) +18/09/1932
Nascido em Santos/SP e comerciário, pertencia ao Tiro Naval de Santos quando eclodiu o Revolução Constitucionalista de 1932.
Apesar disto, existem poucas informações acerca de sua biografia. Sabe-se apenas que adquiriu grave doença durante sua permanência na frente de batalha.
Retornou a Santos para tratamento, vindo a falecer no dia 18 de setembro.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Indalécio da Costa
Voluntário
*08/01/1908 +15/08/1932
Voluntário
*08/01/1908 +15/08/1932
Indalécio da Costa
Voluntário
*08/01/1908 +15/08/1932
Nascido em Tietê/SP atuava como corretor de café na cidade de Santos quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistou-se como voluntário em 20 de julho, sendo incorporado a 2ª Cia do 4º RI de Quitaúna no interior de São Paulo.
Enviado para a frente de combate da Zona Sul, morreu durante batalha de trincheiras no dia 15/08/1932.
Seu corpo foi enterrado no próprio local e mais tarde trasladado para sua terra natal. Indalécio era filho de Luiz da Costa e Francisca da Costa deixou os irmãos: Maria da Costa Busmara, Agostinho da Costa e Luiz da Costa Jr.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário
*08/01/1908 +15/08/1932
Nascido em Tietê/SP atuava como corretor de café na cidade de Santos quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Alistou-se como voluntário em 20 de julho, sendo incorporado a 2ª Cia do 4º RI de Quitaúna no interior de São Paulo.
Enviado para a frente de combate da Zona Sul, morreu durante batalha de trincheiras no dia 15/08/1932.
Seu corpo foi enterrado no próprio local e mais tarde trasladado para sua terra natal. Indalécio era filho de Luiz da Costa e Francisca da Costa deixou os irmãos: Maria da Costa Busmara, Agostinho da Costa e Luiz da Costa Jr.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
João Faria
*(?) +(?)
*(?) +(?)
João Faria
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento!
*(?) +(?)
Sem informações detalhadas até o momento!
Lucio Paim
Voluntário
*(?) +03/08/1932
Voluntário
*(?) +03/08/1932
Lucio Paim
Voluntário
*(?) +03/08/1932
Sem maiores informações até o momento.
Voluntário
*(?) +03/08/1932
Sem maiores informações até o momento.
Persio de S.Queiroz Filho
Voluntário
*21/10/1926 +16/09/1932
Voluntário
*21/10/1926 +16/09/1932
Persio de Souza Queiroz Filho
Voluntário
*21/10/1926 +16/09/1932
Sem maiores informações até o momento.
Voluntário
*21/10/1926 +16/09/1932
Sem maiores informações até o momento.
Sebastião Valentim
Voluntário
*(?) +01/09/1932
Voluntário
*(?) +01/09/1932
Sebastião Valentim
Voluntário
*(?) +01/09/1932
Sem maiores informações até o momento.
Voluntário
*(?) +01/09/1932
Sem maiores informações até o momento.
Alfredo Shammas
Voluntário 1932
*05/04/1907 +23/08/1932
Voluntário 1932
*05/04/1907 +23/08/1932
Alfredo Shammas
Voluntário 1932
*05/04/1907 +23/08/1932
Nascido em Santos/SP trabalhava no comércio local quando o movimento constitucionalista foi deflagrado.
Alistado como voluntário, foi incorporado ao 7º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
No dia 20 de julho seguiu para o combate na Frente Sul, zona de Itararé, onde sob o comando do Cel. Grimualdo Favilla, morreu atingido por uma bala no ventre, em 23 de agosto de 1932.
Sepultado em Avaré, Alfredo Shammas foi trasladado para Santos em 1934.
Filho de Assad Shammas e Marianna Shammas, deixou os irmãos: Suraia, Haife, Jorge e Saulo Shammas.
Em 21 de agosto de 1937, o prefeito de Santos, Iguatemi Martins, deu o nome de Alfredo Shammas a uma das ruas do bairro do Marapé.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares. ” Veja Santos ” de Olao Rodrigues, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*05/04/1907 +23/08/1932
Nascido em Santos/SP trabalhava no comércio local quando o movimento constitucionalista foi deflagrado.
Alistado como voluntário, foi incorporado ao 7º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
No dia 20 de julho seguiu para o combate na Frente Sul, zona de Itararé, onde sob o comando do Cel. Grimualdo Favilla, morreu atingido por uma bala no ventre, em 23 de agosto de 1932.
Sepultado em Avaré, Alfredo Shammas foi trasladado para Santos em 1934.
Filho de Assad Shammas e Marianna Shammas, deixou os irmãos: Suraia, Haife, Jorge e Saulo Shammas.
Em 21 de agosto de 1937, o prefeito de Santos, Iguatemi Martins, deu o nome de Alfredo Shammas a uma das ruas do bairro do Marapé.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares. ” Veja Santos ” de Olao Rodrigues, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Amadeu dos Santos
Voluntário 1932
*09/08/1900 +31/08/1933
Voluntário 1932
*09/08/1900 +31/08/1933
Amadeu dos Santos
Voluntário 1932
*09/08/1900 +31/08/1933
Nascido em Santos/SP quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932 alistou-se como voluntário, na Falange Acadêmica de Santos, sendo incorporado ao 8º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
Atuando como motorista de caminhão, sofreu ataque aéreo e foi metralhado pelos aviões inimigos.
Ferido na explosão de uma bomba, foi internando em Mogy das Cruzes. Transferido para Santos, veio a falecer em 31 de agosto de 1933, vitima das sequelas do ferimento.
Filho de Luiz dos Santos e Florinda Cardoso dos Santos, teve seu corpo enterrado no Cemitério da Filosofia no Saboó, em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*09/08/1900 +31/08/1933
Nascido em Santos/SP quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932 alistou-se como voluntário, na Falange Acadêmica de Santos, sendo incorporado ao 8º Batalhão de Caçadores da Reserva da Força Pública de São Paulo.
Atuando como motorista de caminhão, sofreu ataque aéreo e foi metralhado pelos aviões inimigos.
Ferido na explosão de uma bomba, foi internando em Mogy das Cruzes. Transferido para Santos, veio a falecer em 31 de agosto de 1933, vitima das sequelas do ferimento.
Filho de Luiz dos Santos e Florinda Cardoso dos Santos, teve seu corpo enterrado no Cemitério da Filosofia no Saboó, em Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Antônio Gomes
Voluntário 1932
*1902 +28/09/1932
Voluntário 1932
*1902 +28/09/1932
Antônio Gomes
Voluntário 1932
*1902 +28/09/1932
Nascido em Santos/SP em 1902.
Além do nome, esta é a única informação obtida até agora sobre este combatente voluntário que morreu pela causa constitucionalista aos 30 anos de idade.
Ferido durante renhido combate na Frente Sul – região de Itararé – seu corpo ficou abandonado por três dias no campo de batalha, pois não podia ser resgatado.
Encontrado com vida, faleceu no hospital e foi enterrado em Itararé.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*1902 +28/09/1932
Nascido em Santos/SP em 1902.
Além do nome, esta é a única informação obtida até agora sobre este combatente voluntário que morreu pela causa constitucionalista aos 30 anos de idade.
Ferido durante renhido combate na Frente Sul – região de Itararé – seu corpo ficou abandonado por três dias no campo de batalha, pois não podia ser resgatado.
Encontrado com vida, faleceu no hospital e foi enterrado em Itararé.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Bento Alves do Nascimento
Voluntário 1932
Voluntário 1932
Bento Alves do Nascimento
Voluntário 1932
Não foram encontrados registros biográficos deste voluntário que alistou-se em Santos e morreu em combate defendendo a causa da Revolução Constitucionalista de 1932.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
Não foram encontrados registros biográficos deste voluntário que alistou-se em Santos e morreu em combate defendendo a causa da Revolução Constitucionalista de 1932.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Centenário de Thiago Ferreira
Herói da Revolução de 1932
Herói da Revolução de 1932
Centenário de Thiago Ferreira
Herói da Revolução de 1932
100 anos após o nascimento de Thiago Ferreira, herói da Revolução Constitucionalista que morreu lutando pela causa paulista em 18/08/1932, o monumento erigido em sua homenagem pela Prefeitura Municipal de Guarujá em 1962, na principal avenida do centro do distrito de Vicente de Carvalho,continua desaparecido.
A Associação dos Ex-Combatentes de 1932 – Santos, através de seu presidente Ernesto Tilly Jr. fez contatos com a Secretaria de Educação de Guarujá, em outubro de 2010, solicitando informações sobre o paradeiro do busto de bronze que fora retirado da Praça 14 Bis, em Vicente de Carvalho há alguns anos.
Até 01 de maio de 2011, data em que a cidade deveria lembrar o centenário de nascimento do único cidadão guarujaense a sacrificar a vida em defesa dos direitos constitucionais da nação, a Prefeitura Municipal de Guarujá não se pronunciara.
Em Santos, como acontece todo ano, o feriado do dia 09 de Julho – aniversário da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932, foi mais uma vez comemorado pelas autoridades civis e militares.
Durante a cerimônia,o presidente da Associação dos Ex-Combatentes homenageou os heróis da região que tombaram durante o conflito, não esqueceu o nome de Thiago Ferreira, e garantiu ao Almanaque Esportivo que não desistirá da recuperação do monumento desaparecido.
por Gilmar Domingos de Oliveira
Herói da Revolução de 1932
100 anos após o nascimento de Thiago Ferreira, herói da Revolução Constitucionalista que morreu lutando pela causa paulista em 18/08/1932, o monumento erigido em sua homenagem pela Prefeitura Municipal de Guarujá em 1962, na principal avenida do centro do distrito de Vicente de Carvalho,continua desaparecido.
A Associação dos Ex-Combatentes de 1932 – Santos, através de seu presidente Ernesto Tilly Jr. fez contatos com a Secretaria de Educação de Guarujá, em outubro de 2010, solicitando informações sobre o paradeiro do busto de bronze que fora retirado da Praça 14 Bis, em Vicente de Carvalho há alguns anos.
Até 01 de maio de 2011, data em que a cidade deveria lembrar o centenário de nascimento do único cidadão guarujaense a sacrificar a vida em defesa dos direitos constitucionais da nação, a Prefeitura Municipal de Guarujá não se pronunciara.
Em Santos, como acontece todo ano, o feriado do dia 09 de Julho – aniversário da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932, foi mais uma vez comemorado pelas autoridades civis e militares.
Durante a cerimônia,o presidente da Associação dos Ex-Combatentes homenageou os heróis da região que tombaram durante o conflito, não esqueceu o nome de Thiago Ferreira, e garantiu ao Almanaque Esportivo que não desistirá da recuperação do monumento desaparecido.
por Gilmar Domingos de Oliveira
Edgard de O. Vasconcellos
Exército
*1908 +25/08/1932
Exército
*1908 +25/08/1932
Edgard de Oliveira Vasconcellos
Exército
*1908 +25/08/1932
Natural da região Norte do Brasil, era praça no 6º Regimento de Infantaria do Exército, sediado na cidade de Caçapava, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Promovido a sub-oficial por ato de bravura, morreu em consequência do desabamento de uma trincheira na Frente Norte.
Nota AES: Até o momento, nossas pesquisas ainda não estabeleceram a sua relação com a cidade de Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Exército
*1908 +25/08/1932
Natural da região Norte do Brasil, era praça no 6º Regimento de Infantaria do Exército, sediado na cidade de Caçapava, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 1932.
Promovido a sub-oficial por ato de bravura, morreu em consequência do desabamento de uma trincheira na Frente Norte.
Nota AES: Até o momento, nossas pesquisas ainda não estabeleceram a sua relação com a cidade de Santos.
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Firmino Barbosa
Exército
*18/02/1910 +1932
Exército
*18/02/1910 +1932
Firmino Barbosa
Voluntário 1932
*18/02/1910 +1932
Nascido em Santos/SP trabalhava como comerciário quando o movimento constitucionalista de 1932 foi deflagrado.
Alistado inicialmente na Milícia Cívica da cidade foi incorporado a um dos batalhões da Força Pública de São Paulo deslocados para o litoral paulista para conter as forças que cercavam o Estado.
Morreu durante combate na localidade de Votocupá, em Ribeira de Iguape. Em 21 de agosto de 1937, o prefeito municipal Iguatemi Martins deu o nome de Firmino Barbosa a uma das ruas do bairro do Boqueirão em Santos.
Fontes: Livros: “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, “Veja Santos” de Olao Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*18/02/1910 +1932
Nascido em Santos/SP trabalhava como comerciário quando o movimento constitucionalista de 1932 foi deflagrado.
Alistado inicialmente na Milícia Cívica da cidade foi incorporado a um dos batalhões da Força Pública de São Paulo deslocados para o litoral paulista para conter as forças que cercavam o Estado.
Morreu durante combate na localidade de Votocupá, em Ribeira de Iguape. Em 21 de agosto de 1937, o prefeito municipal Iguatemi Martins deu o nome de Firmino Barbosa a uma das ruas do bairro do Boqueirão em Santos.
Fontes: Livros: “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, “Veja Santos” de Olao Rodrigues e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Ivampa Duarte Lisboa
Voluntário 1932
*(?) +31/08/1932
Voluntário 1932
*(?) +31/08/1932
Ivampa Duarte Lisboa
Voluntário 1932
*(?) +31/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
Voluntário 1932
*(?) +31/08/1932
Sem informações detalhadas até o momento!
João Pinho
Voluntário 1932
*11/11/1908 +02/08/1932
Voluntário 1932
*11/11/1908 +02/08/1932
João Pinho
Voluntário 1932
*11/11/1908 +02/08/1932
Foi o primeiro santista a tombar lutando pela revolução constitucionalista paulista, e a notícia de sua morte causou grande comoção em toda a cidade.
João Pinho apresentou-se como voluntário civil e no dia 26 de julho foi incorporado ao 8º Batalhão de Caçadores da Reserva.
Enviado para a frente Norte, no flanco direito de Queluz, morreu vítima de um tiro no coração nas trincheiras da cidade de Salto no dia 02 de agosto de 1932, uma semana depois de engajar-se em combate.
Nascido em Santos/SP em 11 de novembro de 1908, João Pinho era filho de José Pinho e Bertha de Pinho e tinha como irmãos: Waldomiro, José Dyonísio, Oswaldo e Alda Pinho.
Seu corpo foi trasladado para Santos em 1933, e no dia 02 de novembro foi inumado em campa perpétua doada pela prefeitura municipal no Cemitério do Paquetá. por Gilmar Domingos de Oliveira
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Voluntário 1932
*11/11/1908 +02/08/1932
Foi o primeiro santista a tombar lutando pela revolução constitucionalista paulista, e a notícia de sua morte causou grande comoção em toda a cidade.
João Pinho apresentou-se como voluntário civil e no dia 26 de julho foi incorporado ao 8º Batalhão de Caçadores da Reserva.
Enviado para a frente Norte, no flanco direito de Queluz, morreu vítima de um tiro no coração nas trincheiras da cidade de Salto no dia 02 de agosto de 1932, uma semana depois de engajar-se em combate.
Nascido em Santos/SP em 11 de novembro de 1908, João Pinho era filho de José Pinho e Bertha de Pinho e tinha como irmãos: Waldomiro, José Dyonísio, Oswaldo e Alda Pinho.
Seu corpo foi trasladado para Santos em 1933, e no dia 02 de novembro foi inumado em campa perpétua doada pela prefeitura municipal no Cemitério do Paquetá. por Gilmar Domingos de Oliveira
Fontes: Livro “Cruzes Paulistas” editado em 1936 com dados compilados por Oswaldo Bretas Soares, e colaboração da Associação dos Combatentes de 1932 – Santos, fundada em 27/06/1958 e considerada de utilidade pública
– Lei nº 2867/64
Manoel Gonçalves
Voluntário
*(?) +(?)
Voluntário
*(?) +(?)
Manoel Gonçalves
Voluntário
*(?) +(?)
Sem maiores informações até o momento
Voluntário
*(?) +(?)
Sem maiores informações até o momento
Roberto Fernandes
Força Pública
*? +27/08/1932
Força Pública
*? +27/08/1932
Roberto Fernandes
Força Pública
*? +27/08/1932
Sem maiores informações até o momento
Força Pública
*? +27/08/1932
Sem maiores informações até o momento
Sérgio Antunes de Andrade
Força Pública
*1911 +28/08/1932
Força Pública
*1911 +28/08/1932
Sérgio Antunes de Andrade
Força Pública
*1911 +28/08/1932
Sem maiores informações até o momento
Força Pública
*1911 +28/08/1932
Sem maiores informações até o momento
Certidão de Combatente
Certidão da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos
Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Certidão da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos, declarando a participação de Rubens de Moura Leite no Movimento Constitucionalista de 1932.
Data: 26 de janeiro de 1964
Origem: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Autor: Associação dos Combatentes de 1932 de Santos
Certidão da Associação dos Combatentes de 1932 de Santos, declarando a participação de Rubens de Moura Leite no Movimento Constitucionalista de 1932.
Data: 26 de janeiro de 1964
Origem: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Autor: Associação dos Combatentes de 1932 de Santos